quarta-feira, 30 de maio de 2018

O Cacto e as papoilas



Sabias que no Alentejo os cactos gostam de papoilas?


Nova cria


 Qualquer dia, como na história infantil, torno-me uma contadora de patos (ou gansos). Em menos de um ano já vamos na terceira geração...

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Entre linguagens






Entre a Primavera e o Verão, o morno e o quente, a medida e o excesso, o real e a ficção...

Três momentos e a lua




Foram longos minutos até aparecer. O tempo é tão engraçado. Dei-lhe as boas noites e fui dormir feliz.

Ana Moura canta Natália Correia


Convém esquecer as imagens, de gosto duvidoso, e ouvir só a voz e o poema...

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Lita Cabellut


Uma visita à casa da cultura em Cascais e a descoberta de Lita Cabellut. Um olhar que se passeia por figuras estranhas que se desenham entre o retrato e o sonho. Quadros de grande formato, alguns com a força da cor, outros com a suavidade do preto e branco.
Ali, ao fundo da parede, um canto de flores pinceladas misturam-se com aquele gesto que atravessa a morte...
A sua biografia impressiona, como as suas telas:

Nasceu em 1961, é espanhola e de etnia cigana. Abandonada aos 3 meses, viveu com uma avó até aos 10 anos. Pediu esmola nas ruas de Barcelona e foi recolhida num orfanato até ser adoptada aos 13 anos por uma família abastada.
A partir dos seus 19 anos viveu e estudou nos Países Baixos onde desenvolveu a sua arte e muitas das técnicas que a caracterizam actualmente.

Lita Cabellut afirma-se, mais do que uma pintora, uma contadora de histórias.

sábado, 12 de maio de 2018

Almas Lusas


Cresci! Ontem rasguei, saudavelmente, dois diários de adolescência.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Os meus objectos


Pequenos ramos que ganham formas estranhas nas mãos de um artesão. São personagens, entre o real  e o fantástico, às quais dou vida numa história imaginada.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Velhas cartas



As folhas carnudas de um cato, o tronco de uma árvore, uma parede branca... formas antigas, talvez ainda actuais, do desejo se fazer escrita.

Procura

Para que percorres inutilmente o céu à procura da tua estrela? Põe-na lá!
(in Vergílio Ferreira, Escrever)