São 10 horas. Estou no hospital, sala
amarela. Enquanto a minha mão acaricia, de quando em vez, a barriga que me dói,
passa-me uma parte deste mundo pelos olhos. Registo, sobretudo, um grito vindo
de uma maca "Mãe!", di-lo duas vezes, desesperadamente, na solidão da
sala cheia.
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