Gostava e gosto de andar descalça. A minha avó não deixava. Aproveitava, então, a cumplicidade da Carolina, e depositava os sapatos na sua cesta, voltando a colocá-los à entrada da casa. Sabia-me bem o contacto com a terra.
Se pudesse, desejava ser, ainda hoje, a rapariga do graffiti.
Sem comentários:
Enviar um comentário