Pediu-me para fazer um desenho.
Tal como no conto do Principezinho, eu só sei fazer: uma cara de rapariga jovem e bonita, de preferência de frente, e uma boneca de grandes bochechas e sardenta.
Com voz segura e convencida disse-me: "Desenhas bem!" (nunca tal ouvira!) e demos de seguida nome às bonecas: uma seria eu em tempos idos de primavera, outra a Nadia acabadinha de crescer.
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