quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Há sempre um final?
Fomos a Torres Vedras asssistir a um encontro de grupos de acordeonistas. O Carlos, nos seus 4 para 5 anos, acompanhou-nos no que era a sua primeira vez num espetáculo à noite.
Eu admirava a atenção calada com que se inclinava na cadeira para melhor ver o palco.
Por volta da meia noite, no final, o grupo despedia-se, recebia palmas e reaparecia para outro "encore".
Ao terceiro regresso, e quando as palmas de novo se ouviram, o Carlos disse-me:
-Vamos embora depressa, senão eles ainda voltam!.
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