Dizem, pelo cais, que o fotógrafo se afundou na lama até onde as pernas terminam (confirmei, como se verifica), levantando ao ar a máquina, qual Camões a salvar as rimas.
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Começou por ser um blog de fotografia, aos poucos foi sendo um blog de textos de carácter pessoal, não “virou” diário por pudor e porque há silêncios que se não conseguem quebrar.
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