"Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria."
Almada Negreiros "A invenção do dia claro"
"porque eu sou do tamanho do que vejo
e não do tamanho da minha altura..."
Alberto Caeiro "Guardador de Rebanhos"
1 comentário:
Obrigada Margarida e parabéns pelo blog. Acho-o bem interessante. Fico fã! Porque a poesia tb se come, vamo-nos alimentando de vogais e consoantes com sonoridades e sabores diversos, doces uns, agridoces, ácidos ou azedos outros...é isso que nos mantem acutilantes, (im)pertinentes, audaciosos e determinados! Até breve!
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