domingo, 9 de março de 2014

A poesia também se come




"Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria."


Almada Negreiros "A invenção do dia claro"







"porque eu sou do tamanho do que vejo
e não do tamanho da minha altura..."



Alberto Caeiro "Guardador de Rebanhos"



1 comentário:

Anónimo disse...

Obrigada Margarida e parabéns pelo blog. Acho-o bem interessante. Fico fã! Porque a poesia tb se come, vamo-nos alimentando de vogais e consoantes com sonoridades e sabores diversos, doces uns, agridoces, ácidos ou azedos outros...é isso que nos mantem acutilantes, (im)pertinentes, audaciosos e determinados! Até breve!