domingo, 15 de junho de 2014

Barcos tradicionais no Tejo


"... o rio nunca se arrepende e nunca volta para a nascente.Quando resolve desaguar é como o tempo.Ambos correm em direcção ao mar e nunca voltam para trás. Imagino como será o mar do tempo onde os rios desaguam. Imagino os séculos de coisas que se acumulam e os peixes fabulosos que nadam nessas águas.Está lá todo o passado e todo o futuro, tudo ao mesmo tempo...

Afonso Cruz in "O pintor debaixo do lava-loiças"

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