Habito, sem me decidir, entre o prazer de uma literatura poética,
lírica ou mesmo fantástica, e uma outra, que reflete uma visão seca e dorida do
quotidiano, do tempo e da vida.
Entre estas duas, aprende-se a evitar a escrita.
Começou por ser um blog de fotografia, aos poucos foi sendo um blog de textos de carácter pessoal, não “virou” diário por pudor e porque há silêncios que se não conseguem quebrar.
1 comentário:
mas não deve evitar: é ela que permite fazer o acerto de contas. a vagarosa, sem tempo, a que permite que cada letra seja um desenho d'alma...
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