sábado, 25 de março de 2017

Carlos e a poesia



O Carlos, com quatro anos,  afirmava querer vir a ser "desenhista", "escrevista" ou mágico, este último depressa emendado para a nobre profissão de "duende".

Passados alguns anos, seis para ser exacta, confirma-se a veia desenhista, actualmente com incursões pela banda desenhada, e inicia-se na escrita com umas aventuras líricas de sabor poético. Vejamos:

No papel novinho em folha
Desenhei uma papoila
Subitamente sem hesitar
Saiu do papel a voar
Pousou na terra a cantar
Toda feliz a falar
Sem parar de sorrir

E assim, cruzando o desenhista com o escrevista, se cumpre a magia naquela papoila que voa.

1 comentário:

af disse...

como diz o sábio povo: quem sai aos seus não é de genebra!
ainda assim não convém descurar o fertilizante que alimenta e potencia o adn!...
(mas isso há muito que está salvaguardado!)